domingo, 26 de fevereiro de 2012


- Ei moça, espera!

- Falou comigo?

- Sim. Isto é seu!

- Oh, não. Deve ser de outra pessoa.

- Não, não é seu. Tenho certeza.

E ela sorriu. A flor era linda. Mas mesmo assim tentou recusar, mas antes que pudesse abrir a boca novamente:

- Cultivei desde o primeiro dia que te vi passar; cresceu conforme a minha esperança e quando bela ficou, colhi pra você! – disse o rapaz.

Aceitou. Não tinha mais jeito, dali pra frente... floresceu.

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