(...)Você sabe que eu te amo né, eu realmente amo. Desculpe pelas palhaçadas e o ciúme infantil. Você é o Tipo do cara que sempre quis, doidão e carinhoso, E o que sempre pedi a Deus. Mas eu não sei se ainda consigo lutar por você. Desculpe o choro, é porque estou nervosa e também chorei a noite toda. E que saber? Te odeio também!
(Marcela de Cocaus)
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