Estátuas, esculturas, rendas e parênteses.
No chão, uma garrafa quebrada e líquido incolor manchando as fissuras do piso.
A pele fina que recobre o pescoço, fina o suficiente para sentir o pulsar do sangue que sob ela corre.
Acima, luzes apagadas que reluzem velas santas.
Que dilaceram em minha nomenclatura.

Nenhum comentário:
Postar um comentário