sexta-feira, 21 de outubro de 2011


Fazer do próprio caminho o corpo do outro a ser percorrido
e apreciado na minunciosidade das paisagens,
sem atalhos a serem percorridos,
um andar de mãos, em passos lentos...de dedos,
coisa de pele e pêlos,
por entre sabores , texturas e cheiros
....o outro é sempre um mundo de descobertas,
e nós somos pro outro um mundo a descobrir.

...Erikah Azzevedo...


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