sexta-feira, 2 de julho de 2010

Da alegria.

Posso jurar que um dia meus olhos já brilharam de alegria.
Não quando meu filho nasceu.
Não.
Neste dia a dor física, e a emocional, me castigaram tanto que eu já nem sabia se
ainda queria continuar vivendo.
Mas quando o segurei pela primeira vez em meus braços.
Quando eu finalmente compreendi, que daquele dia em diante,
eu não estava mais só.
Naquele dia, e em cada dia que se seguiu desde então,
toda vez que meus olhos se fecham na intenção de uma lágrima, eu lembro.
Não, eu não estou mais só.

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