Quando não correspondida, quando rejeitada, quando abandonada, ela se pune
por não conseguir conquistar ou reconquistar a pessoa amada e assim, se
martiriza carregando uma cruz tão pesada que seus ombros quase não suportam,
tentando "amar" uma pessoa que esteja tão longe de seu alcance que não possa
magoá-la.
É uma espécie de sofrimento vazio que justifica o afastamento de um
sofrimento preenchido.
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