Mas às vezes ele timidamente pegava a borracha e apagava, tentando fazer com que eu continuasse escrever… Eu recoloquei o ponto em seu lugar. Uma vez. Duas. Três. Quatro. Até que eu decidi descobrir o que ele tanto queria que eu escrevesse. É, ele apagou o ponto, eu coloquei de novo mas depois fui lá e apaguei, eu mesma. Peguei o lápis e perguntei com coragem:
- Vamos lá, o que quer que eu escreva afinal?
Eu sei que com ele fica sem concordância, coerência nem coesão.
Mas sem ele, não tem texto.
Mas sem ele, não tem texto.
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