segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Engraçado é que se eu realmente lesse tudo o que eu escrevo minha vida seria mais leve, feliz. Se eu seguisse meus conselhos… ah, se eu seguisse os meus conselhos, não trocaria tanto os pés pelas mãos, não me envolveria em situações que não são aquelas que quero pra mim.
Teoricamente a gente sabe de tanta coisa né… Tudo faz sentido do ponto de vista racional, mas é que… na vida a gente sente as coisas diferente mesmo. Tenta racionalizar e não consegue. Tenta objetivar (ou objetificar), mas se sente apenas vazia.Por que escrever sobre isso? Sei lá. Acho que é porque eu sempre tive a sensação que compartilhar as coisas com alguém é uma das mais incríveis, uma das maiores formas de aproximação. Se eu não compartilho, continua sendo só meu… e às vezes parece que nem existiu. As pessoas com quem a gente divide (escolhe dividir) nossas alegrias e tristezas são as mais importantes pra gente.

Sei lá…
Se eu tivesse que dar um conselho seria: não deixe que ninguém seja leviano/a com seus sentimentos. Às vezes a nossa vontade de viver algo incrível é tão grande, que se engana, se ilude, se mente. Se transporta pra um mundo de fantasias, meio hollywood. (Não ligo a mínima pros problemas de regência). Ou ainda: Não engane, não dê falsas esperanças, não faça com os outros o que não gostaria que fosse feito com você, não importa quão frágil ou vulnerável você esteja. Coisa simples: coisa de mãe, coisa de avó. Coisa de quem tem um coração.

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