Como seria se eu fosse o que eu não sou? Será que eu seria mais feliz? Menos exigente? Mais enturmada? Como seria se eu não fosse cheia de princípios e teorias e exigências e altamente seletiva?

Buscando respostas para todas essas perguntas eu pude chegar a uma conclusão: Talvez eu deixaria de ser uma pessoa crítica. Talvez eu não teria a pouca cultura que tenho e antes pouco do que nenhuma cultura. Eu seria uma pessoa fútil e pior, não teria a personalidade que tenho.

Então, diante dos fatos, só tenho uma coisa a dizer: ainda bem que sou assim. Estranha, anti  social, cafona, antiquada para a sociedade…

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo “