quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Um, dois, três.

Não sei quanto tempo levarei até descobrir que não sou quem quero ser. Talvez seja o que quis ser ontem mas amanhã vou ter vergonha do que fui hoje. Talvez ainda ninguém tenha descoberto a verdadeira felicidade, aquela que não está no que queremos, está no que somos e no que temos hoje. Há coisas tão pequenas que podem valer tanto. Há coisas tão grandes que podem valer pouco. Mas e alguém sabe qual é o tamanho de uma amizade? De um amigo? Essas coisas não têm tamanho. Vão para lá do horizonte e ultrapassam as nuvens; e no entanto ninguém lhes dá valor. Deixaremos de pensar um bocadinho no futuro e vamos pensar no presente. Naquelas pessoas que estão conosco hoje… Naquelas que hoje são tudo e amanhã poderão não ser nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário