Ali estavam os dois, enquanto o silêncio imperava, pela cabeça dele, pensamentos que iam de “amor a zona” e imaginações sobre “essas tais simplicidades” e bem quando por sua cabeça passavam questionamentos sobre quais seriam “as cores dela” ela quebrou o silêncio:
[ela] - As vezes sinto falta de mim...
[ele] - Eu também.
[ela] - Também sente falta de si?
[ele] - Não. De ti.
Foi quando a silêncio novamente voltou e mais uma vez foi quebrado por ela:
[ela] - O quê você gostaria de ter?
[ele] - Um abraço, por agora, me bastava. E você?
[ela] - Não sei, mas, talvez, tempo.
[ele] - Você tem. Todo o tempo do mundo
[ela] - Eu quero voar.
[ele] - Se quiser eu tento contigo
[ela] - Seria necessário muito vento.
[ele] - Vento? Eu invento.
Nesse momento, ela se virou, saiu andando e disse:
[ELA] - EU QUERIA A LUA.
E de repente, escutou quando ele chamou pelo seu nome, parou e olhou para trás....
Thiago
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