Agora já não era preciso dar ouvidos às súplicas desesperadas da memória.
Houvesse ou não sentimento, matei-o. Minhas mãos estão manchadas de sangue. E a
única palavra que meus lábios conseguem gotejar é: Perdoe-me. Perdoe-me.
Perdoe-me.
Lídia Martins
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