sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Agora já não era preciso dar ouvidos às súplicas desesperadas da memória. Houvesse ou não sentimento, matei-o. Minhas mãos estão manchadas de sangue. E a única palavra que meus lábios conseguem gotejar é: Perdoe-me. Perdoe-me. Perdoe-me. 
 
Lídia Martins

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