segunda-feira, 9 de maio de 2011


Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco
de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão
é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos,
porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco,
não fazem nada,
não têm nada
e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,
mas elas não conseguem nada,
não sentem nada,
não mudam,
não crescem,
não amam,
não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes,
elas viram escravas,
privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre.

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