Te escrevo e descrevo em linhas tortas com palavras torpes, declamando versos fúteis de poesias vãs, sussurrando verdades ingênuas e mentiras sinceras ao seu ouvido, fazendo rimas com filosofias baratas sobre teorias concretas, descrevendo conceitos errados e confessando paixões intensas, amores plausíveis, tesão sem fim, nem começo, sem pé nem cabeça, entre braços e pernas, em teias de meias e lençóis pelo avesso, aversão, o não compromisso ao sim, pelo não, por você e por mim, enfim sós, nós e nada além, nem mais, nem menos.
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