terça-feira, 2 de junho de 2009

Remanso

Vivo o remanso
Da solidão das horas
Onde o tempo
Se perde no agora...
A calmaria paira no ar.
Um manto se abre,
As estrelas
Parecem vigiar...
Adormeço.
A madrugada silencia
Meu poema.

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