Perco na minha desordem
O lamento do mistério
Acho nos seus perdidos
Assombramento e segredos
Meus demônios de cara feia
Encaram-me
Desejo bani-los mas não se movem
Temo-os
Receptáculos de mentes
Mentem
Na calada da noite fria ventam temores
Tremo
Vou gerir o silêncio e dormir em paz
Danem-se
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