que não para de tocar?
E essa dependência
que me leva ao seu querer?
E essa fissura
tal qual éter encharcado n’alma?
E essa paixão
que faz coração suar desejo?
E esse apetite de corpo-baile
que faz dançar com coragem?
E esse vazio de tudo
que é [re]cheio de sensações?
E esse meu riso no seu espanto
que é vigor de nós dois?
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