Dois brilhos se encontram:
O brilho do sol com o da lua acontece o eclipse.
Momento esperado por muitos, desvendados por poucos.
Assim um é brilho intenso e radiante, outro é ofusco e extasiante.
Um precisa do dia.
Outro da noite...
Cada qual seu mistério próprio, seu próprio encantar.
Mas caminhos se cruzam e assim acontece o espetáculo mais esperado pela humanidade.
É como o encontro de almas gêmeas que num instante se juntam para dar ao mundo seu espetáculo à parte.
E assim dizem...
- Feitos um para o outro!!!
Mas como nem sempre tudo dura a vida inteira, cada um segue seu caminho sem jamais apagar o brilho do outro.
Ofuscar? Talvez...
Na vida também é assim brilhamos para uns intensamente,
Somos como o sol necessário numa vida, e completado pela lua: formamos a magia do momento.
Mas o humano nem sempre perdoa o desencontro do espetáculo, não quer ver outro sorrir, não quer dividir...
Não deixa ao outro seguir seu caminho e assim machuca, mata, destrói....
Acabando com o brilho do próximo. Não vendo que a natureza ensina exatamente o contrário; que a cada novo encontro o espetáculo é mais belo, que a magia renasce sem
destruir, e que nesses encontros é que nascem as estrelas, que precisam de dois brilhos para crescer....
O brilho do sol com o da lua acontece o eclipse.
Momento esperado por muitos, desvendados por poucos.
Assim um é brilho intenso e radiante, outro é ofusco e extasiante.
Um precisa do dia.
Outro da noite...
Cada qual seu mistério próprio, seu próprio encantar.
Mas caminhos se cruzam e assim acontece o espetáculo mais esperado pela humanidade.
É como o encontro de almas gêmeas que num instante se juntam para dar ao mundo seu espetáculo à parte.
E assim dizem...
- Feitos um para o outro!!!
Mas como nem sempre tudo dura a vida inteira, cada um segue seu caminho sem jamais apagar o brilho do outro.
Ofuscar? Talvez...
Na vida também é assim brilhamos para uns intensamente,
Somos como o sol necessário numa vida, e completado pela lua: formamos a magia do momento.
Mas o humano nem sempre perdoa o desencontro do espetáculo, não quer ver outro sorrir, não quer dividir...
Não deixa ao outro seguir seu caminho e assim machuca, mata, destrói....
Acabando com o brilho do próximo. Não vendo que a natureza ensina exatamente o contrário; que a cada novo encontro o espetáculo é mais belo, que a magia renasce sem
destruir, e que nesses encontros é que nascem as estrelas, que precisam de dois brilhos para crescer....
Loivarice
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