Deixo uma parte de mim
Em cada palavra escrita,
A caneta não tem pena
De sugar da veia o sangue
Que a sustenta
Cada gota, um verso meu,
No interior, o silêncio,
Do azul sai o vermelho
Que pinga sem causar dor
Vai colorindo, uma a uma,
Com vários dos sentimentos,
A alma está sendo rasgada
Mas não existe tormento
Não finda a essência
Nem se esgota o êxtase,
Ela também precisa se mostrar
Em cada palavra escrita,
A caneta não tem pena
De sugar da veia o sangue
Que a sustenta
Cada gota, um verso meu,
No interior, o silêncio,
Do azul sai o vermelho
Que pinga sem causar dor
Vai colorindo, uma a uma,
Com vários dos sentimentos,
A alma está sendo rasgada
Mas não existe tormento
Não finda a essência
Nem se esgota o êxtase,
Ela também precisa se mostrar
Nenhum comentário:
Postar um comentário