Alheios às leis e às regras morais,
apesar de serem bobos e idiotas,
nada deverá fazer o poeta, jamais,
de um poema, traçar mesmas rotas...
Não faça cópia, se não te inspiras.
Não viva em falhas, sem mérito,
às escondidas, provocando iras...
Use o presente, nunca o pretérito.
Construa seus próprios quartetos,
com métrica, ou até imperfeições,
finalizando em dois lindos tercetos...
Com a verdade, o poema encantador,
fluirá, gracioso, tão cheio de emoções,
despertando em todos muito amor!
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