Prostitutas e poetas
Bêbados e drogados aos montes.
Bêbados e drogados aos montes.
Tenho amigos que
não sei que são meus amigos.
Tenho amigos que mentem.
E eu acredito que eles precisem
que eu acredite.
E por que não acreditar?
Tenho amigos que não perdoo os
defeitos que são mais meus do que deles.
Tenho amigos que não
são meus amigos.
Tenho amigos que
deveriam ser amores, e são.
Tenho amigos
que são borboletas.
Suas cores me pintam.
Tenho amigos que não entendo
nada do que eles falam, e
sinto tudo o que eles sentem.
Tenho amigos que brigo.
Por não saber dizer que os amo.
Tenho amigos que são amigos.
Mas não são meus.
Tenho amigos que
são variações da minha
própria existência.
Tenho amigos que são tudo
o que o mundo precisa para
sobreviver.
Tenho amigos que são
o melhor que há em mim.
não sei que são meus amigos.
Tenho amigos que mentem.
E eu acredito que eles precisem
que eu acredite.
E por que não acreditar?
Tenho amigos que não perdoo os
defeitos que são mais meus do que deles.
Tenho amigos que não
são meus amigos.
Tenho amigos que
deveriam ser amores, e são.
Tenho amigos
que são borboletas.
Suas cores me pintam.
Tenho amigos que não entendo
nada do que eles falam, e
sinto tudo o que eles sentem.
Tenho amigos que brigo.
Por não saber dizer que os amo.
Tenho amigos que são amigos.
Mas não são meus.
Tenho amigos que
são variações da minha
própria existência.
Tenho amigos que são tudo
o que o mundo precisa para
sobreviver.
Tenho amigos que são
o melhor que há em mim.
[Sintia Lira]
Nenhum comentário:
Postar um comentário