Desse corpo que guarda as memórias
E as vitórias da idade,
Foram reis e rainhas
Das glórias, da sua felicidade.
Saudade é a sombra que percorrem
O tecto que os abriga
Nesse sentimento antigo.
Lavam lágrimas sob o rosto baço
Das recordações desse rumo já pisado.
A carvão tingem o seu destino
Tatuado em versos clandestinos,
Tatuado em versos clandestinos,
O caminho certo
O mais perto desses sonhos desertos.
O mais perto desses sonhos desertos.
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