Ela aprendeu e começou mexer os seus pauzinhos, despertou-se com o desejo antigo de mostrar ao mundo seu sotaque, sua proeza, sua poesia sua beleza; Seu Deus, seu mundo, seu intimo no profundo; Aquela natureza ruim com o coração gigante! Como faria? Quem leria? Escrever não é tão fácil! Mas a gramática da vida não precisa ser levado ao pé da letra. Aquela virgula, aquele ponto, aquele pingo... Quem se importa? Interessante mesmo é rasgar a alma, criar sensações, permitir emoções. Deixar a louca varrida sair, a mau amada gritar e aquela surpresa do cotidiano retratar, considerando cada detalhe. Seja como for, ela aprendeu toda escrita, criação, ponto-vírgula e travessão, ela aprendeu ser ela do jeito dela. Amada, abandonada, apaixonada ou até mesmo esquisita, ela é única, é original.
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