quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Eu, fragementada em pequenos versos

Ela quer que eu acredite no que eu não creio mais Diz que é amor mas já não sei os seus critérios E quem é ela em seus olhos? Ela mesma ou meus próprios méritos?(...)Olho o vazio e não encontro nada Porque eu não construo mais(...)Preciso re-aprender a sonhar o amor Do contrário ele não vale muito(...)Já paguei o preço por tanta coisa Por que não o mais bonito?(...)Espinhos me impedem, por sua violência Mas também eles fazem parte da beleza do labirinto E todos os poetas cantam em uníssono...amor que se sofre junto, aumenta.

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