<< Há uma nuvem baixa sobre a cidade. Em algum lar uma solidão atravessando a porta.
Um coração que ri ou um coração entristecido. E há entre tudo isso, uma quietude estranha que traz o meu universo alguma coisa de divino, alguma coisa de sagrado.
Tudo isso me lembra Deus. E Deus, a chegada de seu enviado, João Paulo II.
Um poema nasce em meu reduto de inquietações. E este poema eu lhe entrego, para levar através da sua coluna uma mensagem aos seus leitores no dia em que ele estará pisando esta terra paranaense.
Eu creio na sua sensibilidade e na sua aceitação deste meu poema que me é muito importante.
O mais, é a continuação da vida e o coração aberto em direção da luz.
Abraço bom >>>
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