" Há um pai q é um ser da eternidade: aquele cujo coração caminha por caminhos fora do seu corpo. Pulsa, secretamente, no corpo do seu filho... Caminha, clandestino, no corpo do filho.
Os braços do pai terão de ser abrir para q o ninho fique maior. E serão os olhos do pai , no espaço q seus braços já não podem conter, q irão marcar os limites do ninho. A criança se sente segura se, de longe, ela vê q os olhos do seu pai a protegem. Olhos tb são colos. Olhos tb são ninhos.
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