domingo, 28 de março de 2010

Sonhos.

Me olho no espelho...
Vejo um ser humano frustrado.
Me perco entre o que sou, o que penso que sou e o que os outros querem ou pensam que eu sou!
Ó céus! Quem poderá me ajudar a compreender o que se passa comigo?
Alterno subitamente entre os complexos de inferioridade e superioridade.
Penso que sou, deixo de ser. Creio que não, me vejo como tal.
Isto é um jogo? Quem está ganhando? Em que etapa eu me encontro?
-- 'Por favor, alguém pode me dar uma informação?;
A que lugar dá este caminho? Eu me deixei caído no decorrer do trajeto. Que pista eu deixei de seguir?'
Se for uma brincadeira (de mau gosto, por sinal!) e estiverem a me 'pregar uma peça', digo de pronto: "Basta! Vamos deixar de chacotas, pois não estou aqui para gracinhas. Já está de bom tamanho até este ponto, não vejo o que há de engraçado nisso tudo!"
-- Vida!? Ora pois ... Para que serve isto? Não creio mais em nada. Minhas ilusões diluíram-se, a desilusão é companheira cruel, mostra a realidade nua e crua, tal qual é, sem o mínimo de pudor ou censura.

Calo-me, por hora. Estou com sono e meus sonhos chamam para conversarmos sobre o amanhã.
Decidiremos se ele virá!

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