POR QUE, Ó MAR,
FICAS TÃO BRAVO
POR EU NÃO TE APRECIAR?
POR QUE ÉS MEU CARCEREIRO,
APRISIONANDO-ME AO DESEJO
DE EM SUAS ÁGUAS ME BANHAR?
POR QUE, Ó MAR,
FINGES DORMIR?
SE TODA TUA BELEZA,
O QUE ME FAZ TUA PRESA,
SÃO TUAS BRAVAS ONDAS
QUERENDO ME TRAGAR.
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