olhando o por do Sol sem a niguém poder chamar...
Olhar aquela bola tão imensa...
Laranja avermelhada no mar a mergulhar...
Para o lado então olhei...
E a que imagem deparei...
Um coqueiro com suas palmas ao vento...
Parecia que ao sol se estedia...
Como se quisesse ajudar a aquele que submergia...
Aos poucos vi o Astro Rei dar fim...
Mas alí, não queria ficar assim...
Muito menos minha amiga chegar...
Lá estava ela radiante...
E com ela mai adiante...
Marias... Dalva... Cruzeiro...
Ali na noite sempre presente...
Do por do Sol a Lua nascente...
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