Com esse olhar que me devasta
Me tortura, me embriaga, me afoga
Faz-me perder os sentidos
E ao mesmo tempo sentir tudo
O que não se pode explicar
Em uma vertigem inefável.
Por que me olhas assim?
Como quem me devora
Me consome, limita minhas forças
E leva-me ao chão.
Por que me olhas assim?
Não sei, não sei...
Mas por favor, nunca feche os olhos.
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