Não me preocupo em entender,vivo e ultrapasso qualquer entendimento.Sou simplismente eu msm,complicada e infinitamente cheia de defeitos...Msm assim não posso deixar de acreditar em mim!!!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
Eu utópico
Ando cansada dessa minha fraqueza para enfrentar meus fracassos. Ando cansada de olhar pra trás e ver que tudo que eu disse e fiz não estão servindo pra nada.
Ando cansada de perdoar, de amar, de ser, de querer e de estar.
Ando cansada de fingir ser eu quando não sou.
Ando cansada de engolir meu choro e dizer que está tudo bem quando na verdade eu quero mesmo é chorar. Ando cansada de segurar meu riso, de segurar meu grito, de segurar você.
Tenho me cansado desse eu utópico que eu mesma inventei no oceano de minha mente.
E eu tenho clamado todos os dias pra matarem o que eu me tornei.
Tenho clamado todos os dias para voltar a ser menos você e mais eu.
Dominique Coelho
Ando cansada de perdoar, de amar, de ser, de querer e de estar.
Ando cansada de fingir ser eu quando não sou.
Ando cansada de engolir meu choro e dizer que está tudo bem quando na verdade eu quero mesmo é chorar. Ando cansada de segurar meu riso, de segurar meu grito, de segurar você.
Tenho me cansado desse eu utópico que eu mesma inventei no oceano de minha mente.
E eu tenho clamado todos os dias pra matarem o que eu me tornei.
Tenho clamado todos os dias para voltar a ser menos você e mais eu.
Dominique Coelho
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Em meio a tantos erros, quem
almejaria ainda pensar nos acertos? Em segredo, às escondidas, confessou ao
exasperado que se nomeou seu pastor. Minha religião é a dúvida e a sua? Gostaria
de saber como imagino o Juízo Final? Um monólogo de caráter pedagógico com a
parede branca para repensar as más condutas. Depois agradecê-la com um obrigada
por nada e, se o tempo estiver bom, sair para brincar nas ruas. Eu não fui
rebelde. Não muito. É só não olhar que não dói. Isso vale também para pessoas.
Fiz você se lembrar de alguma coisa? Não me espanta que ainda esperem
por epifanias. Os algozes estão sempre abstraindo embora vivam para negar isso.
E leva tempo até se darem conta de que não são mais do que abstratas e
pornográficas sombras. Muito antes que empunhasse esse sabre, eu já estava
morta. Há muita memória sem palavras. Estamos nas páginas deste livro que fecho
agora. E estaremos também amanhã, quando formos apenas uma
memória. E todos aqueles versos confusos eram para ele, seu
leitor único. A quem
ela sempre haveria de lembrar por
nunca sequer ter pensado esquecer,
a quem ela sempre haveria de amar por nunca sequer ter aprendido odiar, a quem
ela haveria de sempre voltar por nunca sequer ter imaginado deixar. Exausta
Lídia Martins
Lídia Martins
Enganam-se os que acreditam que a humanidade está em busca de salvação, ela
sempre esteve em busca da perdição e todas as crenças do mundo não se resumem
senão em encontrar uma religião que concretize estes rancores absurdos. Agora já
não era para os outros, mas, apenas para mim que ele estava tocando. Em uma
coreografia de suores e salivas, desejoso de ser, meu corpo respondia a cada
toque e vibração do arco. Sinto calafrios toda vez que imagino aquele homem nu,
cercado de misteriosos violinos, sob o clarão apocalíptico dos tratados de
regência e circunspecção diante dos meus olhos estáticos. Sonhei que caminhava
sobre brasas segurando nas mãos o cetro da paixão com sua chama medonha. Entre
um silêncio e outro a música toca. Há muita memória sem
palavras.
Lídia Martins
Lídia Martins
"Sun Tzu disse: a guerra é de vital importância para o Estado; é o domínio da vida ou da morte, o caminho para a sobrevivência ou a perda do Império: é preciso manejá-la bem. Não refletir seriamente sobre tudo o que lhe concerne é dar prova de uma culpável indiferença no diz respeito à conservação ou à perda do que nos é mais querido; e isso não deve ocorrer entre nós.
Há que valorá-la em termos de cinco fatores fundamentais, e fazer
comparações entre diversas condições dos contentores, com vistas a
determinar o resultado da guerra. O primeiro desses fatores é a doutrina; o segundo, o tempo, o terceiro, o terreno, o quarto, o mando e o quinto, a disciplina.
A doutrina significa aquilo que faz com que o povo esteja em harmonia
com seu governante, de modo que o siga onde esse for, sem temer por
suas vidas, nem de correr qualquer perigo. O tempo significa o Ying e o Yang, a noite e o dia, o frio e o calor, dias ensolarados ou chuvosos e a mudança das estações. O terreno implica as distâncias, e faz referência onde é fácil ou difícil deslocar-se, se é em campo aberto ou lugares estreitos, e isto influencia as possibilidades de sobrevivência. O mando há de ter como qualidades: sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e disciplina."
(...)
Sun Tzu.
Há que valorá-la em termos de cinco fatores fundamentais, e fazer
comparações entre diversas condições dos contentores, com vistas a
determinar o resultado da guerra. O primeiro desses fatores é a doutrina; o segundo, o tempo, o terceiro, o terreno, o quarto, o mando e o quinto, a disciplina.
A doutrina significa aquilo que faz com que o povo esteja em harmonia
com seu governante, de modo que o siga onde esse for, sem temer por
suas vidas, nem de correr qualquer perigo. O tempo significa o Ying e o Yang, a noite e o dia, o frio e o calor, dias ensolarados ou chuvosos e a mudança das estações. O terreno implica as distâncias, e faz referência onde é fácil ou difícil deslocar-se, se é em campo aberto ou lugares estreitos, e isto influencia as possibilidades de sobrevivência. O mando há de ter como qualidades: sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e disciplina."
(...)
Sun Tzu.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Dias, datas definiçoes
Por que se odeia a segunda feira?
Pelo fato de vir após o final de semana
Onde se teve alegrias e preguiças
Ou por ter que voltar a trabalhar?
Por que se espera tanto pela sexta
feira?
Pelo fato de sair, curtir, badalar
E esperar que o final de semana
Demore a passar até a segunda-feira
chegar?
Fim de mês é tão diferente de inicio de
mês?
Por conta das contas a pagar, do que há de se
comprar
Do que se está para fazer ou acabou de
acontecer
Enfim, qual a diferença entre isso?
Cada um é um, ninguém é devidamente igual a
ninguém
Acredito que só existem começos e fins para o que se
quer
Todo dia, ao acordar, agradeço pelo dia que
começa
Sem saber como ele vai acabar
E quando acaba, agradeço pelo que
aconteceu
Já agradecendo o que deverá vir
E se não vier?
E se não for como se quer?
E se não agradar?
E se não findar?
A vida é curta para se odiar a
segunda-feira
A vida é longa para dois dias de final de
semana
A vida é única para ter mil contas a
pagar
A vida é simples para quando se pode sonhar.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
Palavra triste sempre foi " adeus, "
o coração resiste porque insisti
em fingir que não compreendeu.
Veja os meus olhos e os olhos teus,
há tanto tempo que perderam
o brilho quando escureceu,
toda delicadeza que se perdeu,
nas curvas longas do destino,
que fugindo, nunca mais amanheceu.
Só os joelhos meus
podem afirmar o tanto que doeu,
implorando, mas você desapareceu...
... Hoje parece que se arrependeu...
Meu Pai do céu,
até o céu que já foi meu,
nega as estrelas para os olhos teus!
_ Que coisa triste é dizer adeus!
o coração resiste porque insisti
em fingir que não compreendeu.
Veja os meus olhos e os olhos teus,
há tanto tempo que perderam
o brilho quando escureceu,
toda delicadeza que se perdeu,
nas curvas longas do destino,
que fugindo, nunca mais amanheceu.
Só os joelhos meus
podem afirmar o tanto que doeu,
implorando, mas você desapareceu...
... Hoje parece que se arrependeu...
Meu Pai do céu,
até o céu que já foi meu,
nega as estrelas para os olhos teus!
_ Que coisa triste é dizer adeus!
{O.L }
terça-feira, 10 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
domingo, 8 de março de 2015
A Busca
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
QUEM PODE SABER........
Numa certa altura da vida percebi que perdi algo que não podia perder.
Tentei não ficar indagando por que foi, ou, o que foi, e nenhum outro por que.
No fundo, eu acho que tenho medo de saber.
Assim tentei ir em frente com a minha vida. A cada cicatriz, a cada ferida, a cada injustiça sofrida, eu apanhava sem nada entender.
Era um precipício aqui, uma barreira alí, e o pior e que eu enfrentava tudo, mesmo sem saber onde queria ir.
Olhando até onde meus olhos podiam ver, a harmonia e a integração dos elementos da natureza obedecia a uma exata maestria sem maestro.
E ao olhar para o céu numa noite nua, percebi que faltava um pedaço na lua.
Então voltei a me indagar:
Teria sido isto que eu perdi? Um pedaço da lua?
Sai como um louco, por todos os caminhos, em todas a ruas, e cada poça dágua no chão que eu via a lua dentro a brilhar, eu avançava sobre ela tentando o pedaço pegar. E a dor do engano era maior que a falta do pedaço no luar.
Foi só quando vi no céu a lua cheia que eu entendi que ela já havia encontrado a parte dela perdida.
Mas a parte da minha vida, ainda não.
Quem sabe num esquecido lugarejo, numa viela, debruçada no parapeito de uma janela.
Lá onde o trem apita numa curva, numa vila enterrada no chão....
Lá onde eu sepultei o meu sorriso....
Lá onde esqueci o meu coração....
Quem sabe?
Numa certa altura da vida percebi que perdi algo que não podia perder.
Tentei não ficar indagando por que foi, ou, o que foi, e nenhum outro por que.
No fundo, eu acho que tenho medo de saber.
Assim tentei ir em frente com a minha vida. A cada cicatriz, a cada ferida, a cada injustiça sofrida, eu apanhava sem nada entender.
Era um precipício aqui, uma barreira alí, e o pior e que eu enfrentava tudo, mesmo sem saber onde queria ir.
Olhando até onde meus olhos podiam ver, a harmonia e a integração dos elementos da natureza obedecia a uma exata maestria sem maestro.
E ao olhar para o céu numa noite nua, percebi que faltava um pedaço na lua.
Então voltei a me indagar:
Teria sido isto que eu perdi? Um pedaço da lua?
Sai como um louco, por todos os caminhos, em todas a ruas, e cada poça dágua no chão que eu via a lua dentro a brilhar, eu avançava sobre ela tentando o pedaço pegar. E a dor do engano era maior que a falta do pedaço no luar.
Foi só quando vi no céu a lua cheia que eu entendi que ela já havia encontrado a parte dela perdida.
Mas a parte da minha vida, ainda não.
Quem sabe num esquecido lugarejo, numa viela, debruçada no parapeito de uma janela.
Lá onde o trem apita numa curva, numa vila enterrada no chão....
Lá onde eu sepultei o meu sorriso....
Lá onde esqueci o meu coração....
Quem sabe?
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