Vamos apanhar e guardar bem todas as pedras que encontrar-mos no nosso caminho. Um dia teremos muitas e, com elas, construiremos o nosso castelo, onde vamos viver e ser muito felizes, juntos!
Não me preocupo em entender,vivo e ultrapasso qualquer entendimento.Sou simplismente eu msm,complicada e infinitamente cheia de defeitos...Msm assim não posso deixar de acreditar em mim!!!
sábado, 30 de junho de 2012
-?
E se fosse ao contraio ? Se tivesse sido eu a ir embora ? Será que te sentias como eu ? Será que choravas dias e dias seguidos como eu chorei ? Será que sentirias a minha falta ? Sentirias este vazio o tempo todo ? Sentirias aquele aperto no coração cada vez que se falasse de mim ? Sentirias aquele nó no estômago de não saber como eu estaria ? Mandarias mensagens mesmo sabendo que eu não ia responder ?
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Ele possuía o mundo, transportava-o consigo todos os dias. Era sábio, notava-se no seu olhar. Até ao dia em que tudo desabou. Transformou-se num coleccionador de lágrimas. Tornou-se irracional. Deixou de sorrir como antes, e passou a ter o seu olhar vidrado e desligado das pessoas. Afastou-se do seu mundo. Os mais próximos perguntavam constantemente o que se passava. Mas ele não sabia, daí sempre a mesma resposta.
O mundo mudara, a vida mudou com ele. As dias tornaram-se frios e áridos, e as noites tristes e monótonas. E então ele desistiu, desistiu da vida, desistiu de lutar. Esqueceu-se daquilo que era anteriormente, mudou e tentou adaptar-se àquilo que o rodeava. Começou a vestir-se tal como as outras pessoas, deixou-se influenciar pela vida, deixou de pensar por si próprio. E, no entanto a vida continuara, tal como antes. Apenas ele mudara e ninguém se apercebera disso.
O mundo mudara, a vida mudou com ele. As dias tornaram-se frios e áridos, e as noites tristes e monótonas. E então ele desistiu, desistiu da vida, desistiu de lutar. Esqueceu-se daquilo que era anteriormente, mudou e tentou adaptar-se àquilo que o rodeava. Começou a vestir-se tal como as outras pessoas, deixou-se influenciar pela vida, deixou de pensar por si próprio. E, no entanto a vida continuara, tal como antes. Apenas ele mudara e ninguém se apercebera disso.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
O Poder Da Mente
"Dei comigo a pensar que a mente não é um bom sitio para se guardar memórias. Misturadas com outras modificam-se ou desvanecem-se. É preferível uma coisa exterior, com vida própria. Um adulto, uma criança, um animal. Um ser vivo capaz de nos devolver, num relance, uma recordação importante. A cabeça não é de fiar.
Transforma o que regista, segundo as suas conveniências.
Recriando, reescrevendo, negando por vezes. Até ao ponto de nos sentirmos vazios, principiantes. Afinal tudo nos escapa, tudo se esvai. E o que fica, no fim?
Esta ideia errada, mas persuasiva de que nada existiu realmente. Não há testemunhas da nossa experiência e da nossa coragem. Foi tudo um desperdício e a vida não valeu a pena.
É falso, mas tão convincente que desespera.''
Autor Desconhecido
domingo, 24 de junho de 2012
Ontem Ao Luar
Ontem, ao luar, nós dois em plena solidão
Tu me perguntastes o que era a dor de uma paixão
Nada Respondi! Calmo assim fiquei!
Mas, fitando o azul, do azul do céu
A lua Azul eu te mostrei
Mostrando-a a ti, dos olhos meus correr sentir
Uma nívea lágrima e, assim, te respondi:
Fiquei a sorrir, por ter o prazer
De ver a lágrima nos olhos a sofrer
A dor da paixão não tem explicação
Como definir o que só sei sentir
É mister sofrer, para se saber
O que no peito o coração não quer dizer
Pergunta ao luar, travesso e tão taful
De noite a chorar na onda toda azul
Pergunta ao luar, do mar à canção
Qual o mistério que há na dor de uma paixão
Se tu desejas saber o que é o amor
Sentir o teu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor
Sobe o monte à beira mar, ao luar
Ouve a onda sobre a areia a lacrimar
Ouve o silêncio a falar na solidão
De um calado coração, a penar
A derramar, os prantos seus!
Ouve o choro perenal, a dor silente, universal
E a dor maior que é a dor de Deus
Se tu queres mais saber a fonte dos meus ais,
Põe o ouvido aqui na rósea flor do coração
Ouve a inquietação da merencória pulsação.
Busca saber qual a razão
Por que ele vive, assim, tão triste, a suspirar.
A palpitar em desesperação
A teimar, de amar um insensível coração
Que a ninguém dirá no peito, ingrato em que ele está
Mas que ao sepulcro, fatalmente, o levará.
Catulo da Paixão Cearense
Gueixa
Tu me perguntastes o que era a dor de uma paixão
Nada Respondi! Calmo assim fiquei!
Mas, fitando o azul, do azul do céu
A lua Azul eu te mostrei
Mostrando-a a ti, dos olhos meus correr sentir
Uma nívea lágrima e, assim, te respondi:
Fiquei a sorrir, por ter o prazer
De ver a lágrima nos olhos a sofrer
A dor da paixão não tem explicação
Como definir o que só sei sentir
É mister sofrer, para se saber
O que no peito o coração não quer dizer
Pergunta ao luar, travesso e tão taful
De noite a chorar na onda toda azul
Pergunta ao luar, do mar à canção
Qual o mistério que há na dor de uma paixão
Se tu desejas saber o que é o amor
Sentir o teu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor
Sobe o monte à beira mar, ao luar
Ouve a onda sobre a areia a lacrimar
Ouve o silêncio a falar na solidão
De um calado coração, a penar
A derramar, os prantos seus!
Ouve o choro perenal, a dor silente, universal
E a dor maior que é a dor de Deus
Se tu queres mais saber a fonte dos meus ais,
Põe o ouvido aqui na rósea flor do coração
Ouve a inquietação da merencória pulsação.
Busca saber qual a razão
Por que ele vive, assim, tão triste, a suspirar.
A palpitar em desesperação
A teimar, de amar um insensível coração
Que a ninguém dirá no peito, ingrato em que ele está
Mas que ao sepulcro, fatalmente, o levará.
Catulo da Paixão Cearense
Gueixa
O Surto
Alguem surtou.
Tornou publico seu surto.
Provocou com isso certa histeria e, possivelmente, novos surtos.
Li algo sobre limites. Tipo assim: " Eu tambem faço loucuras, mas tudo tem limite".
Que limite?
Eu posso ir e voce nao?
Eu posso falar e voce nao?
Eu posso impedir que as pessoas me vejam e, no entanto, na casa alheia falo o que bem entendo?
Qual e o seu limite? E o meu? Ate onde voce me permite? Ate onde voce permite? Ate onde voce se permite?
Alguem surtou.
Gueixa
Tornou publico seu surto.
Provocou com isso certa histeria e, possivelmente, novos surtos.
Li algo sobre limites. Tipo assim: " Eu tambem faço loucuras, mas tudo tem limite".
Que limite?
Eu posso ir e voce nao?
Eu posso falar e voce nao?
Eu posso impedir que as pessoas me vejam e, no entanto, na casa alheia falo o que bem entendo?
Qual e o seu limite? E o meu? Ate onde voce me permite? Ate onde voce permite? Ate onde voce se permite?
Alguem surtou.
Gueixa
sábado, 23 de junho de 2012
Caem Véus
Caem Véus,
Pouco a pouco
Dos Céus...
Abre bem os olhos...
Devagar... Devagar...
Devagar... Devagar...
Anseias tudo saber,
O que viste e crês ver
Quais segredos de profeta,
Evoluindo no conhecer.
As respostas estão aqui!
Mas que estranho frenesim
Não há medo ou insegurança...
A tranquilidade é bonança.
Aurora é teu nome
Ouvi... Auroraaaaaaaaaa....
És tão leve e suave
Ao cair de mansinho,
Trazes uma breve claridade.
Estes ideais de liberdade
Despertam nossa sede,
Tamanha a fraternidade!
Este Amor Universal
Aurora é só uma.
Não há credos ou roupagem
Que nos tragam mais alguma.
Aurora é teu nome.
Benvinda minha amiga
Conecta te a mim.
Trespassa me essa felicidade,
Também um pouco de ti.
Alquimia do amor
Em desalinho
A tela vazia contrasta fortemente
Com a mente tão cheia, em turbilhão
Fosse forte, não seria tão contente
Fosse forte, não teria ilusão
As ideias tão distintas, absurdas
Se atropelam em palavras tortas
Tão singelas, tão magrelas, tão mudas
Outrora capazes de abrir portas
Nas vielas dessa alma desalmada
Passeiam caminhantes sem destino
Deixando em solo firme as pegadas
Futuros trilhos de aflição e desatino
E quando brilha o sol, é aclamado
O astro-rei, que ilumina os caminhos
De nada serve, quando se vê apagado
Só um borrão, uma lembrança em desalinho.
Mateus Medina
Com a mente tão cheia, em turbilhão
Fosse forte, não seria tão contente
Fosse forte, não teria ilusão
As ideias tão distintas, absurdas
Se atropelam em palavras tortas
Tão singelas, tão magrelas, tão mudas
Outrora capazes de abrir portas
Nas vielas dessa alma desalmada
Passeiam caminhantes sem destino
Deixando em solo firme as pegadas
Futuros trilhos de aflição e desatino
E quando brilha o sol, é aclamado
O astro-rei, que ilumina os caminhos
De nada serve, quando se vê apagado
Só um borrão, uma lembrança em desalinho.
Mateus Medina
#Tenso!
Foda mesmo, é quando conhecemos uma pessoa assim do nada... e em questão de pouco tempo já conseguimos sentir uma falta, uma saudade absurda quando estamos longe!!"
Perdoar não significa ser idiota. Significa amadurecimento.
A vida é como em um video game, que quanto mais você passa de fase, mais difícil fica.
Mude, desde que não seja pra pior e nem por ninguém
E de tanto sofrer, a gente muda, vai ficando mais frio.
Eu sou assim: Eu vou te ignorar, com vontade de ir falar com você.
SkarlletAlencar
A vida é como em um video game, que quanto mais você passa de fase, mais difícil fica.
Mude, desde que não seja pra pior e nem por ninguém
E de tanto sofrer, a gente muda, vai ficando mais frio.
Eu sou assim: Eu vou te ignorar, com vontade de ir falar com você.
SkarlletAlencar
sexta-feira, 22 de junho de 2012
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