Não me preocupo em entender,vivo e ultrapasso qualquer entendimento.Sou simplismente eu msm,complicada e infinitamente cheia de defeitos...Msm assim não posso deixar de acreditar em mim!!!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.. Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos. Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito. Recusar prazeres incompletos e meias porções. Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou e disse uma frase mais ou menos assim: 'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...
Danuza Leão
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
I wish that we could give it a go, see if we could be something; I wish I was your favorite girl; I wish you thought I was the reason you are in the world; I wish my smile was your favorite kind of smile (…) I wish you couldn’t figure me out but you’d always wanna know what I was about; I wish you’d hold my hand when I was upset; I wish you’d never forget the look on my face when we first met; I wish you had a favorite beauty spot that you loved secretly ‘cause it was on a hidden bit that nobody else could see; basically, I wish that you loved me I wish that you needed me (…) I wish that without me your heart would break; I wish that without me you’d be spending the rest of your nights awake; I wish that without me you couldn’t eat; I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep; all I know is that you’re the nicest thing I’ve ever seenand I wish we could see if we could be something..
Pense sobre cada frase antes de ler a próxima…
Se apaixonar pela pessoa certa e ser correspondido.
Rir a ponto de não agüentar mais.
Um banho quente num dia de muito frio.
Sem limites em um shopping.
Aquela encarada de fazer tremer.
Receber e-mail de alguém de quem você gosta e que não manda nunca.
Dirigir por um lindo caminho.
Escutar sua música favorita tocar no rádio.
Deitar na cama e escutar a chuva cair.
Pegar aquela chuva de verão e dar um beijo na chuva.
Tomar aquele banho e dormir na sua própria cama depois de acampar durante 4 dias.
Toalhas ainda quentes, recém passadas.
Uma ligação de alguém que está distante.
Um banho de espuma.
Uma boa conversa.
Praia.
Achar uma nota de 50 reais no casaco do inverno passado.
Rir de você mesma.
Ligações depois da meia-noite que duram horas.
Correr entre regadores.
Rir sem motivo nenhum.
Ter alguém pra dizer o quanto você é linda.
Rir de algo que acabou de lembrar.
Amigos.
Acidentalmente ouvir alguém falando bem de você.
Acordar e descobrir que ainda pode dormir por mais algumas horas.
Fazer novos amigos ou gastar tempo com os velhos.
Brincar com o novo bichinho de estimação.
Ter alguém mexendo no seu cabelo.
Sonhar com coisas boas.
Realizar um sonho antigo.
Chocolate quente.
Viajar com os amigos.
Ir a um ótimo show.
Encarar um lindo desconhecido.
Ganhar um jogo super disputado.
Fazer bolo de chocolate e depois raspar a calda que ficou na panela.
Ganhar dos amigos, biscoitos feitos em casa.
Gastar tempo com amigos chegados.
Ver sorrisos e risadas dos seus amigos.
Segurar na mão de alguém que você realmente gosta.
Encontrar um velho amigo e perceber que algumas coisas (boas ou ruins) nunca mudam.
Receber um abraço bem apertado.
Ir nas melhores montanhas russas de novo e de novo.
Ver a expressão no rosto de alguém quando abre o seu tão esperado presente.
Ganhar um sorriso.
Olhar o nascer do sol.
Ver o por do sol no verão.
Mensagens no meio da noite.
Vento no rosto.
Olhar as estrelas.
E pensar que são coisas tão simples, não?
Rir a ponto de não agüentar mais.
Um banho quente num dia de muito frio.
Sem limites em um shopping.
Aquela encarada de fazer tremer.
Receber e-mail de alguém de quem você gosta e que não manda nunca.
Dirigir por um lindo caminho.
Escutar sua música favorita tocar no rádio.
Deitar na cama e escutar a chuva cair.
Pegar aquela chuva de verão e dar um beijo na chuva.
Tomar aquele banho e dormir na sua própria cama depois de acampar durante 4 dias.
Toalhas ainda quentes, recém passadas.
Uma ligação de alguém que está distante.
Um banho de espuma.
Uma boa conversa.
Praia.
Achar uma nota de 50 reais no casaco do inverno passado.
Rir de você mesma.
Ligações depois da meia-noite que duram horas.
Correr entre regadores.
Rir sem motivo nenhum.
Ter alguém pra dizer o quanto você é linda.
Rir de algo que acabou de lembrar.
Amigos.
Acidentalmente ouvir alguém falando bem de você.
Acordar e descobrir que ainda pode dormir por mais algumas horas.
Fazer novos amigos ou gastar tempo com os velhos.
Brincar com o novo bichinho de estimação.
Ter alguém mexendo no seu cabelo.
Sonhar com coisas boas.
Realizar um sonho antigo.
Chocolate quente.
Viajar com os amigos.
Ir a um ótimo show.
Encarar um lindo desconhecido.
Ganhar um jogo super disputado.
Fazer bolo de chocolate e depois raspar a calda que ficou na panela.
Ganhar dos amigos, biscoitos feitos em casa.
Gastar tempo com amigos chegados.
Ver sorrisos e risadas dos seus amigos.
Segurar na mão de alguém que você realmente gosta.
Encontrar um velho amigo e perceber que algumas coisas (boas ou ruins) nunca mudam.
Receber um abraço bem apertado.
Ir nas melhores montanhas russas de novo e de novo.
Ver a expressão no rosto de alguém quando abre o seu tão esperado presente.
Ganhar um sorriso.
Olhar o nascer do sol.
Ver o por do sol no verão.
Mensagens no meio da noite.
Vento no rosto.
Olhar as estrelas.
E pensar que são coisas tão simples, não?
MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:
1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em
nosso ombro.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5-Como são encantadoras quando comem.
6-Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8-Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9-Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- Como ficam lindas quando discutem.
11- O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.
12- O brilho nos olhos quando sorriem.
13- Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.
14- O jeito que têm de dizer “Não vamos brigar mais, não..”
15- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16- O modo de nos beijarem quando dizemos “eu te amo”.
17- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
18- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19- O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21- O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos que doeu).
22- O jeitinho de dizerem “estou com saudades”.
23- As saudades que sentimos delas.
24- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em
nosso ombro.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5-Como são encantadoras quando comem.
6-Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8-Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9-Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- Como ficam lindas quando discutem.
11- O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.
12- O brilho nos olhos quando sorriem.
13- Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.
14- O jeito que têm de dizer “Não vamos brigar mais, não..”
15- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16- O modo de nos beijarem quando dizemos “eu te amo”.
17- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
18- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19- O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21- O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos que doeu).
22- O jeitinho de dizerem “estou com saudades”.
23- As saudades que sentimos delas.
24- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.
“Eu sei que amo porque eu me importo. Eu sei que eu amo porque eu tenho vontade de brigar quando ele faz alguma coisa absurda que coloca em risco a própria segurança. Eu sei que amo porque de manhã, quando eu acordo, eu tenho vontade de ligar só pra desejar bom dia; e a noite, quando eu volto da faculdade, eu ligo pra saber se o dia foi bom e me interesso por cada suspiro que ele deu. Confesso que às vezes ligo só pra saber se ele sentiu saudade de mim, e às vezes deixo de ligar só pra ter certeza que a saudade dele é verdadeira, e espero ansiosamente o telefone tocar. Eu sei que amo porque quando eu vou ao shopping, comprar roupas pra mim, passo muito mais tempo na sessão de roupas masculinas, imaginando como ele ficaria lindo com aquela camisa ou aquele boné. Eu sei que amo porque quando converso com minhas amigas é só dele que eu quero falar. E sempre que a gente fica em silêncio eu tenho vontade de falar freneticamente sobre como eu adoro o som intercalado das nossas respirações – mas isso faria com que eu parasse de ouvi-las. Eu sei que amo porque quando ele me diz coisas duras, ou fala comigo de forma grosseira, meus olhos se encham de lágrimas imediatamente, mas eu tento disfarçar pra que ele não se sinta culpado, afinal, eu que sou sensível demais. E quando ele precisa de mim pra alguma coisa eu ganho meu dia apenas por pensar que – por um momento que seja – eu sou indispensável em sua vida.”
I will wait here for you
Ela: Por que você está fazendo isso?
Ele: Como assim? Isso o que?
Ela: Se afastando, sendo indiferente… me machucando. Você nunca
mais me abraçou, e parou de conversar comigo.
Ele: Se eu continuar ao seu lado, eu vou enlouquece. Se eu te abraçar, eu nunca mais vou te soltar. E se ver o modo como o seus lábios se mechem, outra vez, eu vou acabar te beijando, e vou arruinar nossa amizade. É por isso que eu estou assim, distante. Eu me apaixonei por você, e tenho medo de te perder. E isso dói.
Ela: Acredite em mim, é tudo reciproco.
Foi então, que ela o beijou.
Eu amo desorganizado, desenvergonhado. Tenho um amor que não é fácil de compreender porque é confuso. Não controlo, não planejo, não guardo para o mês seguinte. A confusão é quase uma solidão adicional. Uma solidão emprestada. Sou daqueles que pedirá desculpa por algo que o outro nem chegou a entender, que mandará nova carta para redimir uma mágoa inventada, que estará se cobrando antes de dizer. Basta alguém me odiar que me solidarizo ao ódio. Quisera resistir mais. Mas eu faço comigo a minha pior vingança. Amar demais é o mesmo que não amar. A sobra é o mesmo que a falta. Desejava encontrar no mundo um amor igual ao meu. Se não suporto o meu próprio amor, como exigir isso?
Um dia li uma frase em Hegel: “nada de grande se faz sem paixão”. Mas nada de pequeno se faz sem amor. A paixão testa, o amor prova. A paixão acelera, o amor retarda. A paixão repete o corpo, o amor cria o corpo. A paixão incrimina, o amor perdoa. A paixão convence, o amor dissuade. A paixão é desejo da vaidade, o amor é a vaidade do desejo. A paixão não pensa, o amor pesa. A paixão vasculha o que o amor descobre. A paixão não aceita testemunhas, o amor é testemunha. A paixão facilita o encontro, o amor dificulta. A paixão não se prepara, o amor demora para falar. A paixão começa rápido, o amor não termina.
Não me dou paz sequer um segundo. Medo imenso de perder as amizades, de apertar demais as palavras e estragar o suco, de ser violento com a respiração e virar asma. Até a minha insegurança é amor. O pente nos meus cabelos é faca enquanto é garfo para os demais. Sofro incompetência natural para medir a linguagem das laranjas, acredito desde pequeno que tudo o que cabe na mão me pertence. Minha lareira não dura uma noite, esqueço da reposição das achas, do envolvimento da lenha no jornal, de assoprar o fundo. Brigo com o bom senso. Ou sinto calor demais ou sinto frio demais. Uma ânsia de ser feliz maior do que a coordenação dos braços. Um arroubo de abraçar e de se repartir, de se fazer conhecer, que assusta. Parece agressivo, mas é exagerado. Conto tragédias de forma engraçada, falo de coisas engraçadas como uma tragédia. Nunca o riso ou o choro acontece quando quero. Cumprimento como se fosse uma despedida. Desço a escada de casa ao trabalho com resignação, mas subo na volta pulando os degraus. Esse sou eu: que vai pela esperança da volta.Fabrício Carpinejar
Sabe o que eu mais gosto em você? (que hoje em dia eu gostaria de mencionar isso como ”nós”, pois você mudou o rumo da minha cabeça a algum tempo). É o modo como fala comigo. Fala comigo e finge não se importar com o que acontece.. E aos poucos vai se revelando. Aos poucos me deixa perceber o seu mistério. A sua forma de observar todos os detalhes, se perder em seus imensos e mistériosos pensamentos, e depois se deixar levar. É inevitável pra você, tudo bem. Foi dificil eu não me apaixonar também, acredite. Aos poucos descobri que você inexplicavelmente se importa com o que se passa comigo. E eu não estou enganada. Sei, por que você não quer demonstrar. Mais eu acabei percebendo. E isso me faz sim acreditar que isso é sincero! Ou é mais uma ilusão? Se for, me avise. Preciso sair desse rumo de incertezas. Porque você é a unica certeza que eu gostaria de ter comigo, em qualquer lugar !
Vinte e Quatro motivos para ir a uma balada gay (por uma hetero)
-Em primeiríssimo lugar: são as melhores pra dançar. Tanto pela música quanto pela animação da pista.
-Você nunca vai precisar pagar o mico de inaugurar a pista. Festas gays já estão sempre bombando ainda que você chegue cedo.
-Eles começaram a festejar há mil anos e nunca mais pararam e nem vão.
-Festas gays também nunca acabam, apesar de acabarem sempre em algum lugar ainda mais maluco.
-Só os gays entendem que dançar como uma devassa louca é super divertido e não quer dizer que você está a fim de sexo (muito menos de ser tratada como uma devassa louca).
-Por mais ridículo, insano ou indecente que seja qualquer ato que você cometer, terá sempre alguém fazendo algo pior.
-Se você estiver linda vai causar inveja ao invés de desejo. No fundo, é o que toda mulher prefere.
-Você não precisa ficar na dúvida se o cara é gay. Ele é.
-Se um cara falar que é macho, acredite. Precisa ser macho para ir a uma balada gay.
-Homem idiota briga pra mostrar que é homem (e idiota). Como ali ninguém quer mostrar nada e só se divertir, dificilmente sai porrada. (No máximo uns tapinhas na cara interrompidos quando toca Madonna ou Justin).
-Caminhar um metro sem ter cabelos puxados, ombros cutucados e cintura beliscada é o sonho de qualquer mulher bacana (se você fica contente quando mexem com você na obra você não é bacana e, pior, precisa urgente de um nutricionista).
-As “acéfalas-nasaladas-alisadas-caçadoras-de-namoradinhos-ricos-que-fazem-o-símbolo-de-paz-e-amor-de-ladinho-para-fotos-de-blogs-de-balada-playba” só vão nesses lugares quando estão super deprimidas e costumam vomitar em suas botas de camurça e franginha (e sola vermelha) inviabilizando as mesmas (e você, uma mulher bacana, injustamente mal tratada no colégio por não ser exatamente linda, pode se vingar delas).
-Às vezes, por alguma razão obscura da psique feminina, a sensação de dançar “encoxada” por doze amigos sarados, bem vestidos, cheirosos e felizes, melhora muito a auto-estima, ainda que na cama você termine sempre cercada unicamente por farelos do pacote de Amanditas.
-Estar num ambiente cheio de homens lindos que não te desejam e A CULPA NÃO SER SUA é libertador.
-Ao invés de sair da balada certa (mais uma vez) de que o pai dos seus filhos definitivamente não está numa balada, você já chega na balada com essa certeza. Poupa um tempo precioso.
-É badala pra exorcizar ao invés de ficar pagando de gata. E pagar de gata (empina bunda, chupa a barriga, arrebita os peitos, equilibra no salto, faz cara de mistério…) dá gases.
-Quando você não quer agradar os homens, acaba agradando. Os poucos e valentes (e descolados!) machos da casa certamente vão reparar positivamente em você.
-Toca Friendly Fires, Beck, Amy Winehouse, Basement Jaxx, Daft Punk, Hot Chip, Justice, LCD SoundSystem e o melhor do rock indie do momento numa versão “remix feliz, não se mate ainda”.
-Seu ex namorado não vai estar lá, o que significa que você não vai voltar pra casa querendo morrer (ou com ele, o que é pior). E se ele estiver lá, baby, tá tudo explicado.
-Se todo mundo dançar “moooito” e começar a suar, bicha não fede. No máximo “cheira” almiscarado.
-As poposudinhas de calças apertadas estão seguras: ninguém vai passar a mão na bunda delas. (ou vão mas é pra descobrir se a etiqueta da Diesel é falsa, ou seja, é pro bem).
-Não tem essa coisa machista tosca de “mulher até meia noite paga menos”. Você está lá como um deles, ou vice-versa (fiquei confusa agora).
-Gastar uma fortuna em roupas, sapatos, brincos, maquiagem e cabeleireiro finalmente poderá ser valorizado. (já a calcinha você pode botar aquela de algodão com o elástico esgarçado mesmo, bem mais confortável pra se acabar de dançar).
-Se um cara pedir seu telefone, ele com certeza vai ligar no dia seguinte. Gay adora manter contato (ainda mais se o seu primo tiver ido junto com você).
-Se você encalhar na balada, tudo bem: todas as mulheres a sua volta encalharam também!
When one finds love. ∞: Dezessete..
Ela tinha dezessete anos. Ele, vinte e quatro. Ela era responsável e perfeccionista, e já ele era inconseqüente e vivia a vida como se não houvesse obrigações a cumprir. Ela tinha regras, muitas regras, dezessete regras no total. E ele tinha uma única regra: não havia regras ou limites para impedi-lo. Ela era amável e carinhosa, porém, não se apaixonava fácil. Ele era galinha, não era homem de uma mulher só. Eles se conhecem, no dia dezessete de julho. No dia dezessete do mês seguinte, uma viagem surge. Uma viagem de dezessete dias. Nessa viagem, eles se conhecem melhor. Dezessete minutos exatos de conversa pra descobrir quantas coisas eles tem em comum, apesar de serem tão diferentes no final das contas. O mais improvável acontece: eles se apaixonam. Ele não quer aceitar o fato de estar apaixonado por uma única garota. Ela não quer aceitar o fato de estar apaixonada por um homem como ele. No décimo sétimo dia de viagem, ele a beija. Dezessete segundos, longos segundos, num beijo que nunca seria esquecido. Ela o empurra e diz que é um erro. Ele diz que não é errado se apaixonar. Ela diz que é melhor ele seguir seu caminho, e ela faria o mesmo. E é isso que acontece. Dezessete semanas se passam. Ele não consegue esquecê-la. Ela não consegue esquecê-lo. Ele manda uma carta pra ela, pedindo pra revê-la; uma carta com exatas dezessete linhas. Ela chora ao lê-la; chora em silêncio, de forma curta e resumida, apenas dezessete lágrimas… Enxuga-as rapidamente, e não responde a carta, mas guarda-a com carinho, entre os seus dezessete livros preferidos. A carta veio acompanhada de um buquê com dezessete rosas vermelhas e perfumadas, que foram carinhosamente depositadas num vaso com água. No dia seguinte, ela vai visitá-lo, no décimo sétimo andar de seu prédio, e quando aperta a campainha, uma loira atende a porta. Ele está logo atrás, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Ele tenta se explicar. Ela não quer explicações. Ela chora. Dessa vez, não dezessete lágrimas, mas sim dezessete minutos de lágrimas. E depois de dezessete dias, ela consegue outro namorado, uma pessoa dezessete anos mais velha… E ele, assim que fica sabendo, vai atrás dela. Encontra-a sozinha em seu apartamento e fala uma única frase, com dezessete palavras: Eu te amo, não consigo te esquecer, por favor, me dá uma chance de fazer você feliz. Ela apenas responde que é tarde demais. Ele pede desculpas. Ela apenas chora por dentro, mas sua máscara fria permanece pelos dezessete minutos em que ele estava presente. E ele vai embora, ela continua na sua vida de perfeccionismo, sem ele. Ele sabe o quanto ela dá atenção aos detalhes, o quanto ela não admite falhas, e segue com sua vida… Sabendo que nunca seria completa sem ela. E ela completa dezoito anos. Dezoito. Um número perfeito. Sem erros, sem falhas. (Débora Laís)
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Linus: “Não têm tantas pedras assim no mundo, Charlie”.