domingo, 20 de maio de 2012

vermelho vinho.


Quanto me despir
mostrar a alma
nua e sem sedas..
O quanto a paixão me faria
me desenharia
exalando o hálito do vinho
de tanto gemer..

Veludos candidos 
quentes de sangue
onde te deleitas
na inspiração pura
que minha carne 
te desperta..

O prazer desta saudade 
que corrói perdidamente 
que passa 
na inquietação constante
da minha boca 
de mulher...



Ingrid

Nenhum comentário:

Postar um comentário