vermelho vinho.
Quanto me despir
mostrar a alma
nua e sem sedas..
O quanto a paixão me faria
me desenharia
exalando o hálito do vinho
de tanto gemer..
Veludos candidos
quentes de sangue
onde te deleitas
na inspiração pura
que minha carne
te desperta..
O prazer desta saudade
que corrói perdidamente
que passa
na inquietação constante
da minha boca
de mulher...
Ingrid
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