Das (in)certezas...
O dia, às vezes, cuida tão bem da gente quando põe no colo um mundaréu de horas desperdiçadas. E inaugura no peito uma tranquilidade manhosa, derradeira, meio torta, meio tímida, parecendo coisa pouca. E sabe, não é preciso alongar mais nada. Nem entender coisa alguma. O dia só cuida bem da gente quando as certezas amanhecem assim, embaraçadas, com certo desleixo
Priscila Rôde
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