“Lembrei. Sonhei. Chorei. Tentei fugir. Relacionei essa onda de sofrimento à mim mesma. Quão sutil era. Quão normal. Inconsequente. A janela estava aberta. E não, não a fechei…
Lágrimas tomaram conta de mim, sofri, não quis mais saber dessa coisa de sofrimento. Então eu adormeci”.
[Larissa Nogara]
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