quinta-feira, 9 de setembro de 2010

VAGABUNDA DE MIM

Ecos em cacos,nenhum fogo a queimar
vagabunda desancorada dia e madrugadas
fingindo vestir brilhantes fantasias
mas segue despida
de sonhos,sem magias.
Corpo na terra, asas na mão, nehuma vontade de voar
nenhum choro, nenhum navegar para além da alma escondida
refém do cansaço de coisa nenhuma!

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